sábado, 16 de julho de 2011

SLBenfica 3 (4) - (3) 1 PSG : Resumo

Bemm, este era o primeiro jogo do "novo Benfica" em solo luso, por isso tinha que desfazer mtas duvidas dos adeptos, sobre os novos reforços e não só.. (Artur, Miguel Almeida, Javi Garcia, Miguel Vitor, Fábio Faria, Matic, Bruno César, Enzo Perez, Aimar, Gaitán e Cardozo - 11 inicial do Benfica).

O jogo começou extremamente competitivo, os primeiros 10' foram mto intensos tendo em conta que estamos na pré-época. Isto tudo, justificou o golo do "Tacuara" logo aos 10'. O jogo estava a ser agradável, e aos 14' Néné, empata para o PSG. As tentativas de golo sucederam-se por ambas as parte, mas mesmo assim o Benfica defendia em peso. Javi Garcia, mostrou grande habilidade sempre que foi chamado a intervir . Pablo Aimar, transpira talento e aos 29' faz abanar o jogo. Aos 30' a convicção mantinha-se, mas o esforço já não era o mesmo. Os pupilos de Jorge Jesus, acusavam bastante cansaso fisico. Por esta altura, o PSG já defendia a baliza a 7 chaves. A meu ver, tendo em conta que é pré-época, os  cartoes amarelos mostrados durante todo o jogo eram completamente excusados. Tendo em conta, que começamos com todo o gáz, acabamos a primeira parte mesmo na reserva.

Para a segunda parte houve algumas alterações no 11 (entraram Witsel, Saviola, Nolito e Jara).  O jogo começou tal como acabou na primeira parte, no entanto, o Artur estava empenhado na sua tarefa de evitar o segundo dos franceses. Um bocado contra a harmonia do jogo, com uma excelente assistência de Nolito, Franco Jara assina o seu nome na lista dos marcadores aos 66'. Acreditavam agora os adeptos que isto iria abalar toda essa monotonia, mas o Benfica continuava a desperdiçar as oportunidades de alargar o marcador .. No entanto, Nolito mostrava a raça de que estava abituado no Barça, e uma vez por entre outra, criava ocasiões. El Conejo, calou bastantes "adeptos" e as suas criticas fazendo um belíssimo golo 88'.  Assim acaba o segundo tempo ..


As equipas são levadas a penaltys, e o Benfica carrimba a vitória em toda a linha. Saviola marca o primeiro de penalty, Artur quase defende a primeira tentativa do  PSG. Urreta é chamado a marcar a segunda penalidade, e fá-lo com sucesso. Mais uma vez Artur não defende. 2 - 2 no marcador. Witsel não consegue converter o seu primeiro golo de águia ao peito, no entanto o PSG falha tbm. Quarta penalidade é convertida (com alguma curiosidade) pelo Javi Garcia, PSG volta a marcar. 3 -3 . Quinto penalty bem ao jeito de Nolito, Artur defende e dá a vitória ao Benfica tbm nos penaltys.  

domingo, 10 de julho de 2011

Mão cheia de promessas [Jornal ABola]



O Benfica 2011/12 mostrou para já que tem muitas e boas soluções. Especialmente do meio-campo para a frente as águias estão bem fornecidas. Mas, muita atenção, o adversário de ontem era fraquinho...

É verdade que o Benfica não jogou, como estava previsto, contra o Nice. E também não é menos verdade que, com a necessidade que a equipa da Luz tem de acelerar a preparação, visando apresentar-se na melhor condição já daqui a 16 dias, na Champions, melhor teria sido se o opositor de ontem tivesse sido a equipa da Côte D'Azur. Em recurso, saiu em sorte aos encarnados, para a partida de estreia, uma improvisada selecção de Friburgo que nunca se mostrou capaz, minimamente, de discutir o jogo.

Mas, neste contexto, os 90 minutos da turma de Jorge Jesus foram muitíssimo agradáveis, acabando com uns pouco habituais 9-1, sem que o Benfica tivesse colocado o prego a fundo. Para os emigrantes, que encheram o estádio, a festa foi grande, uma barrigada de golos das antigas.

Jesus, apesar de tudo, deve ter ficado com impressões mais nítidas sobre os novos jogadores. Na corrente temporada, o técnico do Benfica tem ao seu dispor imensas boas soluções para o meio-campo e o ataque, que lhe vão dar muitas dores de cabeça, daquelas que os treinadores gostam quando vivem em abundância.

Quanto à defesa, com Maxi, Luisão e Garay ausentes e Jardel e Peixoto ainda pouco disponíveis, não será abusivo inferir-se que logo que estes elementos se apresentem, sem restrições, ao serviço, o sector conhecerá solidez. No entanto, para definir um quarteto recuado que possa estar operacional a 26 de Julho, Jesus vai ter de puxar pela imaginação, ao mesmo tempo que faz contas ao que vai acontecendo na Copa América. Ontem, apesar da debilidade do opositor, Miguel Vítor deixou boa impressão. O ano que passou no Leicester foi-lhe benéfico, está com uma presença no terreno muito maior e tem todas as condições para fazer parte do lote final de opções de Jesus para o centro da defesa.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pré-época: Agendaa

22 Junho – Regresso ao trabalho no Seixal.
3 a 11 Julho – Estágio em Nyon (Suíça).
13 Julho – Partida amigável em Albufeira, com adversário por definir.
15 a 17 Julho – Torneio do Guadiana.
20 Julho – Festa de apresentação aos sócios e adeptos, Benfica - Toulouse.
26/27 Julho – Estreia oficial na época, com a primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
2/3 Agosto – Segunda mão da terceira pré-eliminatória da Champions.
6 Agosto – Eusébio Cup, disputada com os ingleses do Arsenal.
14 Agosto – Início do Campeonato Nacional.

Gaitán na posição do 'Mago


O argentino fez todo o treino de ontem na posição 10 no qual até chegou a marcar o primeiro golo. Todos os reforços fazem pela vida. Bruno César tenta destacar-se.

Era grande a expectativa para ver em acção os primeiros acordes da nova águia que Jorge Jesus está a preparar. Os reforços são os que despertam mais curiosidade junto dos apoiantes, mas acabou por ser um repetente a arrancar mais emoção junto das bancadas. Nico Gaitán foi o autor do primeiro golo (em treinos à porta aberta) na Suíça e colocou fim a um silêncio imenso que reinava entre o milhar de pessoas que assistiam aos trabalhos orientados por Jorge Jesus.

O médio argentino, curiosamente, tem recebido orientações diferentes das que o treinador lhe deu na época passada. Durante a sessão de conjunto de ontem à tarde Jesus pediu a Nico Gaitán para deixar a linha esquerda passando a jogar numa posição mais interior, praticamente no papel de 10. Foi assim que construiu o golo e recebeu a aprovação dos emigrantes. Mas fez mais: nota-se que é dos poucos que tem certeza e precisão de passe em longa distância. Neste capítulo, curiosamente, apenas foi imitado por... um tal de Shaffer.